sexta-feira, 20 de julho de 2007

À Prova de Morte

Eu achava que não gostava de Tarantino. Isto até à segunda parte de Kill Bill, porque na primeira continuei com a minha ideia de não gostar do senhor e foi só na junção das duas partes que "acordei" para o fenómeno quentiniano.
Hoje, tendo acabado de ver o recém-estreado "À Prova de Morte", estou em condições de afirmar que, afinal, até gosto e bastante do estilo dele. Com uma história mirabulesca e cenas de grande violência sempre com o seu toque humorístico a que já nos vem habituando, este novo filme retrata a história de um assassino maníaco-compulsivo que acaba por ser vítima do seu próprio jogo. Primando pela intensidade das cores que contrastam com todo um trecho a preto e branco que marca o virar da história, pela brutalidade de certas imagens e pela adrenalina que as personagens demonstram, o filme é, sem dúvida, mais um marco na carreira deste realizador.
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