Parece que é assim que as mulheres da antiga URSS (e outras que por aí há) encaram as relações homem-mulher. Pergunto-me como será nas relações homossexuais, mas isso é um pequeno à parte.
Eu, pela minha parte, não me importo mesmo nada (até prefiro, em determinadas ocasiões) de dividir as despesas ou, em certas e determinadas situações, de ser eu a pagar. Não quero um homem que me dê tudo, mas sim um homem que me dê unicamente o que nele há de melhor: o seu coração e todo o seu amor. Não preciso de jóias, bombons nem flores (embora por vezes gostasse de recebê-las), preciso sim de atenção, carinho e muitos miminhos.
Quero um homem que chore e não tenha vergonha de admiti-lo, um homem que não tenha medo de revelar as suas fraquezas e, sobretudo, um homem que não se acanhe em demonstrar aquilo que sente.
Não quero tudo, quero apenas a verdade...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
A questão amiga é que homens como esses há poucos, no entanto, também existem aqueles que na perspectiva de um grande amor modificam a sua conduta e revelam-se. Ou melhor, acorda o bichinho romântico adormecido dentro deles.
Esse homem especial vai aparecer...
Jinhos
Se todas as mulheres fossem assim, e pensassem dessa mesma maneira, como os homens seriam imensamente felizes e muito mais sonhadores!
nas relações homo é igual... :)
Enviar um comentário