Há alturas em que parecemos esvoaçar livremente sobre um mar de felicidade formado por pequenas gotas de sonhos a realizar e, de repente, eis que surge uma nuvem má e feia, vinda sabe-se lá de onde (arriscar-me-ia a dizer que dos lados da Europa central, sem referir países para não ferir susceptibilidades) que chega de mansinho e nos engolfa numa penumbra de incerteza e desilusão, toldando-nos a visão e impossibilitando a felicidade que julgávamos ter alcançado e a concretização dos sonhos por realizar. O mar evapora-se para dentro da nuvem que tudo suga e as gotas são agora transformadas, dando lugar a novos sonhos da nuvem que destroem aqueles previamente existentes.
Detesto nuvens alienígenas!
Detesto nuvens alienígenas!
1 comentário:
Esquece lá as nuvens. Elas só fazem sombra se nós deixarmos. Esquece lá isso.
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