A minha vida extremamente desinteressante passou, de um momento para o outro, a ser dominada pelas séries.
Ele é o Lost que me dá a volta ao miolo a pensar se as personagens estarão mortas, vivas, raptadas, desencontradas, alucinadas ou a sonhar.
São as Desperate Housewives que só me dão motivos para não querer casar, ter filhos, tudo aquilo que as gajas normais querem.
É o Prison Break que me deixa a sonhar com planos de fuga para outra dimensão.
É a Grey's Anatomy que tem em mim um efeito catártico pela confusão que vai na cabeça das personagens e pelas intrigas em que se vêem envolvidas, pelos sentimentos que transmite e, sobretudo, pela identificação que proporcionam.
É a Private Practice pelo clima de insanidade mental que se vive naquela clínica em que todos se querem comer e ninguém come ninguém.
É o House pelos nomes de doenças e seus sintomas que fico a aprender (reconheço que tenho certos laivos de hipocondrice).
É o Sem Rasto, o Em Contacto, a Patologista, a Betty Feia, e tantas tantas outras que não devoro como as que acabei de enumerar mas que também me provocam um determinado tipo de atracção.
Giro giro é quando as personagens de umas séries vão para outras, como o Paul do Prison Break que agora é o Cooper da Private Practice, ou quando têm participações espaciais noutras séries, como o Scofield também do Prison Break no Em Contacto e tantos tantos outros.
Mais giro ainda é dar comigo a citar personagens da ficção e a enquadrá-las na minha vida profundamente desinteressante.
Sinto-me dominada pela ficção. Não que me importe. Importo-me, isso sim, com a greve dos argumentistas. Meus senhores, acabem lá com isso que eu preciso de continuar a snifar e a injectar séries em dose maciça (e não episódios que já vi 500 vezes) para poder continuar a levar a minha vidinha profundamente desinteressante onde cito frases usadas por pessoas que não existem mas que, de um modo ou de outro, se adaptam sempre àquilo que sinto no momento...
Ele é o Lost que me dá a volta ao miolo a pensar se as personagens estarão mortas, vivas, raptadas, desencontradas, alucinadas ou a sonhar.
São as Desperate Housewives que só me dão motivos para não querer casar, ter filhos, tudo aquilo que as gajas normais querem.
É o Prison Break que me deixa a sonhar com planos de fuga para outra dimensão.
É a Grey's Anatomy que tem em mim um efeito catártico pela confusão que vai na cabeça das personagens e pelas intrigas em que se vêem envolvidas, pelos sentimentos que transmite e, sobretudo, pela identificação que proporcionam.
É a Private Practice pelo clima de insanidade mental que se vive naquela clínica em que todos se querem comer e ninguém come ninguém.
É o House pelos nomes de doenças e seus sintomas que fico a aprender (reconheço que tenho certos laivos de hipocondrice).
É o Sem Rasto, o Em Contacto, a Patologista, a Betty Feia, e tantas tantas outras que não devoro como as que acabei de enumerar mas que também me provocam um determinado tipo de atracção.
Giro giro é quando as personagens de umas séries vão para outras, como o Paul do Prison Break que agora é o Cooper da Private Practice, ou quando têm participações espaciais noutras séries, como o Scofield também do Prison Break no Em Contacto e tantos tantos outros.
Mais giro ainda é dar comigo a citar personagens da ficção e a enquadrá-las na minha vida profundamente desinteressante.
Sinto-me dominada pela ficção. Não que me importe. Importo-me, isso sim, com a greve dos argumentistas. Meus senhores, acabem lá com isso que eu preciso de continuar a snifar e a injectar séries em dose maciça (e não episódios que já vi 500 vezes) para poder continuar a levar a minha vidinha profundamente desinteressante onde cito frases usadas por pessoas que não existem mas que, de um modo ou de outro, se adaptam sempre àquilo que sinto no momento...